A força-tarefa em Curitiba deve antecipar uma série de ações ligadas à Operação Lava-Jato como forma de responder às tentativas de intimidação dos investigadores, que se intensificaram nas últimas semanas.
Fatos como a nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil, as tentativas de desqualificar o juiz Sergio Moro e a entrevista do ministro Eugenio Aragão sedimentaram nos procuradores, delegados e agentes da Polícia Federal a convicção de que haverá uma tentativa de conter as apurações.
Em virtude disso, devem ser aceleradas a revelação de documentos apreendidos em fases anteriores da operação, a denúncia de investigados e até novos pedidos de busca e apreensão, condução coercitiva e prisões.
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